Já parou para analisar os seus erros?
Se eles são ferramentas para a sua melhoria, são até bem vindos. Mas, caso se repitam com frequência, você precisa trabalhar nisso
Se é verdade que as rotinas estão cada vez mais aceleradas, é também interessante perceber que, com as ferramentas que temos hoje, temos mais chances de reverter situações que, antes, poderiam ser definitivas. Erros profissionais, por exemplo, com o grau devido de atenção e proatividade, podem não só serem resolvidos como utilizados como importante ferramenta de aprendizado.
Nós da MetLife, atentos a estes movimentos no mundo contemporâneo, resolvemos trazer você para uma reflexão rápida sobre o valor do erro na sociedade de hoje. Você errou recentemente? Qual foi sua reação? Acompanhe com a gente!
Qual é a importância do erro?
Se você está inserido em uma lógica de gestão ágil, o erro é considerado uma excelente oportunidade para redirecionar seu produto/ideia antes que ele ganhe escala. Ou seja, em termos puramente gerenciais, errar é, além de humano, uma das melhores formas de aprender. Claro que isso demanda que você esteja PRONTO para ERRAR. Ou seja, que você tenha considerado a possibilidade de alguma decisão de negócio não dar tão certo quanto você imaginou.
Neste sentido, o erro tem, então, uma dupla função. Para quem não se preparou para considerá-lo, ele é um aviso que, da próxima vez, precisa estar na lista de coisas que podem acontecer. E, para quem entender a sua função, o erro é também um sinal, mas de necessidade de mudança e acerto de rota. Em resumo: o erro é tão importante quanto o acerto, em quase todos os cenários possíveis de condução dos seus negócios.
Como aprender com os seus erros para não repeti-los?
Mas, vale lembrar, não se trata de sentar, olhar o erro e comemorá-lo, sem qualquer ação ou reação. Assim que acontece o erro, é fundamental que você tenha a habilidade de registrar os seus tempos e movimentos, conseguir medir o seu impacto o quanto antes e avaliar estratégias de mudança.
Dando um exemplo para ficar mais claro. Imagine que você montou uma apresentação gerencial com 150 slides. Ao iniciar a reunião, notou que ali pelo 30º slide alguns gerentes já bocejavam. O seu erro, então, se faz presente: sua apresentação está mais lenta e muito mais do que a atenção de sua audiência necessitava.
Qual a ação necessária? Identificar a partir de que ponto a plateia começou a se mexer na cadeira. Entender se o seu ritmo de fala está muito lento, se está sendo muito detalhista etc. E mais: pesquisar a aprender a fazer apresentações mais concisas e pontuais. Captou?
Quando o erro esconde algo mais profundo
Mas, o trabalho ao redor do erro não se resume a isso. Você deve ficar atento para verificar se ele não esconde algum traço em sua personalidade, formação ou momento pessoal que precisa ser retrabalhado. Você já ouviu falar de auto sabotagem, por exemplo?
Muitos profissionais, por não se permitirem acertar, dar certo ou progredir, tendem a criar barreiras mentais para o seu sucesso. Quando o erro é fruto deste tipo de comportamento e não de questões de momento ou imprevistos, cabe buscar ajuda.
Como o ditado diz, errar é humano. Assim como é humana a habilidade de aprender com o que não deu certo, aprimorando cada vez mais sua jornada pelo mundo, tanto profissional quanto pessoal. Pense nisso!
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