Inteligência emocional financeira: dicas para manter o orçamento equilibrado
A inteligência emocional também está relacionada ao conceito de controle financeiro e sobre como você pode lidar melhor com o dinheiro
Quem nunca fez uma compra por impulso e depois se arrependeu? Ou pior ainda, gastou um bom dinheiro e nunca sequer tirou a etiqueta ou utilizou algo pouquíssimas vezes?
Isso não acontece só com você! Um estudo americano demonstrou que mais de 85% das nossas decisões de compra são emocionais.
Mas, depois que a euforia inicial pela aquisição do produto passa, percebemos o quão desnecessário ele é.
São nesses momentos que a inteligência emocional financeira deve entrar em cena e impedir que você gaste seu dinheiro de forma errônea.
No artigo de hoje, a MetLife vai te dar cinco dicas infalíveis para você não cair em tentação e tomar as rédeas da sua vida financeira.
1 - Conheça suas finanças
A primeira dica fundamental é que você deve estar ciente da sua realidade financeira, isto é, quais são seus rendimentos e os seus gastos. Anote tudo em uma planilha para entender o seu fluxo de caixa.
2 - Tome decisões baseadas no seu planejamento financeiro
Uma vez que você tem o controle de seus gastos e sabe exatamente quanto pode gastar, a etapa seguinte é escolher entre os desejos de consumo.
Qual melhor se enquadra no seu orçamento e qual deles vai trazer uma satisfação maior?
Se suas decisões financeiras forem emocionalmente conscientes, sua saúde mental estará sendo preservada, já que quando fazemos más escolhas e empregamos mal nossos recursos, a frustração e a culpa podem diminuir drasticamente nossa qualidade de vida.
3 - Não compre bens apenas pelo status que trazem
Em todo segmento de produtos podemos encontrar os produtos ruins, medianos e bons. Muitas vezes, é possível comprar um bom produto a preço justo, quando não se está buscando apenas a marca ligada a ele.
Sendo assim, gaste seu dinheiro com sabedoria e faça escolhas financeiras emocionalmente inteligentes.
Se você pode ter um bem de ótima qualidade a preço justo, opte por ele. Não se preocupe necessariamente se aquela marca é a mais conhecida.
4 - Não desconte seus sentimentos em compras
Emoções são muito traiçoeiras. Da mesma forma que existem pessoas que as descontam na comida, por exemplo, existem aquelas que descontam em compras.
O problema é que essas ações podem ser tornar um ciclo de endividamento. Para evitar essa bola de neve emocional, observe se quando seu humor muda ele influencia em suas compras.
Caso a resposta seja “sim”, busque controlar essas emoções ou não comprar quando estiver se sentindo suscetível a uma delas.
5 - Crie objetivos
Criar objetivos e metas financeiras ajuda a se manter nos trilhos e praticar a inteligência emocional financeira, assim como também pode servir como recompensas por todo o esforço investido para alcançá-los.
Quando se tem planos e sonhos a realizar, sacrificar alguns gastos no curto prazo, não parece tão difícil assim.
Evite gastos supérfluos a cada dia e com o passar o tempo vai ficando mais fácil, mais habitual. Em pouco tempo de prática, o comum será pensar antes de gastar e não o contrário.
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